terça-feira, 19 de julho de 2016

Technos lança relógios movidos a energia solar

 Relógios estão disponíveis em aço inoxidável ou com revestimento em aço dourado
São Paulo - A brasileira Technos acaba de lançar uma linha de relógios movidos a energia solar. O funcionamento das peças é dado a partir da captação da iluminação ambiente pelo painel solar, posicionado no mostrador do relógio.
A célula fotossensível permite que qualquer tipo de iluminação –solar ou artificial – seja convertida em energia para gerar a movimentação do mecanismo.
Serão quatro modelos do tipo analógico, com indicação de horas, minutos e segundos centrais e um com opção de função cronógrafo.
Eles estão disponíveis em aço inoxidável ou com revestimento em aço dourado.
As peças em aço possuem caixa redonda, com indicação de três ponteiros e também com função cronógrafo.
Já a versão em aço dourado está disponível com caixa redonda ou tonel, ambas com indicação de três ponteiros. Todos os modelos contam com indicação de data.
Os modelos têm valor sugerido que variam entre R$ 529 e R$ 829.

Campanha no Kickstarter pede ajuda para criar o carregador solar mais leve e fino do mundo

<p>O Solar Paper consegue carregar um iPhone 6 ou um Galaxy S3 de zero a 100% em apenas duas horas e meia</p>
Um projeto do Kickstarter quer viabilizar o carregador solar mais fino e leve do mercado, capaz de carregar quase qualquer dispositivo móvel via cabo USB, de smartphones a câmeras. O chamado Solar Paper é "o menor carregador solar do mundo para a quantidade de potência que pode gerar”, diz a página do projeto no site de crowdfunding.  
Quando dobrado, o Solar Paper mede 19 centímetros de altura por nove centímetros de largura e pesa apenas 120 gramas – 75% mais leve que os concorrentes, diz a página. Com um centímetro de profundidade, o "papel solar" é tão fino que pode ser usado como um marcador de páginas. Para a campanha no Kickstarter, os criadores disponibilizaram três versões: dois, três ou quatro painéis solares, cada um com potência de 2,5 Watts. Para se ter uma ideia, um Solar Paper com dois painéis (5 watts no total) consegue carregar um iPhone 6 ou um Galaxy S3 de zero a 100% em apenas duas horas e meia – tempo equivalente ao de um carregador de tomada. 
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Como foi pensado para ser o mais compacto possível, o usuário pode “encaixar” novos painéis separadamente se precisar carregar dispositivos maiores, como tablets. As placas dobráveis são ligadas entre si por ímãs e ligas de silicone. Além de resistente, outra vantagem em utilizar ímãs nas bordas é a possibilidade de grudar o carregador em superfícies metálicas. O produto também é à prova d´água. 
O Solar Paper ainda possui um visor LCD que mostra a corrente elétrica fluindo naquele momento do carregador para o dispositivo (medidor de amperagem). “Nós não iríamos incluir esse LCD se não estivéssemos absolutamente confiantes sobre nossa tecnologia e nosso produto”, dizem os responsáveis pelo projeto.
A primeira meta da campanha – 50 000 dólares – já foi superada em quase onze vezes. Mas ainda é possível participar das metas de extensão. Se o projeto alcançar os 750 000 dólares, eles vão presentear os doadores com um case para controlar a radiação ultravioleta. A arrecadação segue até o dia 20 de julho. O primeiro lote de Solar Paper deve ser entregue em setembro. 
A campanha foi criada pela startup Yolk, que desenvolve tecnologias inovadoras utilizando módulos solares. Um ano atrás, a mesma equipe já havia lançado no próprio Kickstarter o Solarade, projeto financiado que tinha proposta parecida: um carregador solar de dispositivos móveis, porém maior e não dobrável. O Solar Paper é o segundo produto da startup.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Paises em desenvolvimento estão apostando em energia solar

Crianças
A Energia solar está se tornando mais acessível, tornando-se ideal para países em desenvolvimento
O preço da energia solar está caindo, tornando essa forma limpa de geração de energia mais atrativa para aqueles que vivem em países em desenvolvimento.
Diversos países começaram a adotar a energia solar como forma de economizar na energia consumida e reduzir sua dependência em fontes estrangeiras. De fato, países em desenvolvimento apresentaram maior número de novas instalações no ano passado do que países desenvolvidos, fazendo desse mundo em desenvolvimento um mercado mais atraente para as fabricantes solares.
Mercado solar deverá crescer 120% este ano
Índia, Brasil, Chile e México estabeleceram-se todos como grandes mercados solares. Esses países beneficiaram-se dos esforços feitos pelos países maiores em tornar a energia solar mais acessível. A China é o maior investidor mundial em energia renovável e desempenhou um papel principal em transformar a energia fotovoltaica mais acessível para consumidores e empresas. Ao tornar a energia solar mais barata, a China assegurou sua expansão pelo mundo. Analistas estimam um crescimento de 120% do mercado solar para este ano.
Energias sustentáveis podem abrir novas oportunidades econômicas para os países
Países em desenvolvimento tem muito a ganhar com a adoção de energias renováveis. Fontes de energia sustentáveis podem criar novas oportunidades econômicas para esses países, as quais não estavam disponíveis no passado. Com empresas trazendo novos projetos para esses países, a demanda por trabalhadores aumenta. Conforme esses projetos são finalizados e começam a gerar energia elétrica, os países vão depender menos de fontes de energia estrangerias, possibilitando-os a economizar ao longo prazo.
Países veem a energia solar como uma maneira eficiente de combater as mudanças climáticas.
A energia solar provavelmente se tornará a principal fonte no mundo em desenvolvimento nos próximos anos. Isso é especialmente provável se os países se tornarem mais agressivos na questão ambiental. Em face às potenciais consequências desastrosas das mudanças climáticas, esses países estão começando a mostrar um suporte maior para energias limpas em um esforço para atenuar os efeitos desse fenômeno.

Fonte: Site Hydrogen Fuel News

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Nova Portaria 325 de 07 de julho de 2011


Foi publicada no DOU de 08 de julho de 2011 a Portaria do Ministério das Cidades no.325, de 07 de julho de 2011 que revoga a portaria 093 de 24 de fevereiro de 2010 e dispõe sobre as diretrizes gerais do Programa Minha Casa, Minha Vida, fase II. O documento estabelece também a meta física de 860 mil unidades habitacionais até dezembro de 2014 para famílias com renda até R$1.600,00.
 Nesse novo texto todos os projetos de empreendimentos compostos por unidades unifamiliares deverão contemplar  sistema de aquecimento solar, onde os novos valores máximos estabelecidos para essas habitações já incluem os custos do sistema de aquecimento solar.
 A portaria cita ainda que a especificação técnica das unidades estará disponível para consulta no web site do Ministério das Cidades.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Energia solar gera economia em propriedades rurais do ES


Equipamento aciona bombas que retiram água de poços.
Solução é alternativa para os períodos de seca, segundo especialistas.
Agricultores do interior de Itapemirim, na região Sul do Espírito Santo, estão usando energia solar como alternativa de economia. A iniciativa sustentável, que até poucos meses era desconhecida pelos produtores, consegue gerar bombas para a retirada da água de pequenos poços artesianos.
Segundo os agricultores, a dinâmica é simples e eficiente. O sistema armazena calor no painel suspenso e converte em energia, promovendo o funcionamento da bomba nos poços artesianos.
Em um dia de sol intenso, por exemplo, o equipamento é capaz de bombear mais de 8 mil litros de água ininterruptamente.
O produtor de leite Eliseu Coutinho, de 54 anos, utiliza o sistema há cerca de dois meses. Foi um dos primeiros a fazer uso do equipamento.
Além de abastecer a caixa d’água da casa, na comunidade de Piabanha do Norte, a água também supre as necessidades da criação de 25 cabeças de gado e mantém a produção de ovos. “Não conhecia o sistema, que é muito bom. Estou economizando cerca de 20% e acredito que isso vai aumentar”, comentou.
Quem também já colhe bons frutos com a novidade é o pecuarista Gelson Motté Carvalho, de 55 anos, na comunidade de Afonso.
Há um mês utilizando o equipamento, a água que é bombeada abastece além de sua residência, outras duas casas de seus filhos, e ainda o gado de leite.
“Na época da estiagem, estava difícil. O gasto com energia era grande. Agora, consigo captar até 4 mil litros de água por dia. Isso ajuda muito o produtor, ainda mais sendo uma energia limpa”.
Além de economizar com energia para abastecimento de água para uso animal e humano, o sistema tem ajudado na produção. Moisés Benevides de Sousa é produtor de farinha e conta que gasta por dia 20 mil litros de água com a plantação de mandioca e a produção.
“A venda de farinha tem baixo lucro, por isso é necessário cortar todos os gastos possíveis. Vendo a farinha em Itaoca, Itaipava e Rio Novo do Sul. Assim, a solução veio em boa hora”, dise.
Alternativa seca
Os equipamentos para produção de energia solar foram distribuídos por meio de um cadastramento na Secretaria de Agricultura. Ao todo 60 kits de bombeamento solar já chegaram às comunidades rurais. A iniciativa, segundo o secretário de Luciano Henriques, é também uma alternativa para os períodos de estiagem.
“As bombas são uma alternativa de energia limpa e renovável. Na época da seca, no ano passado, veio o problema de energia, que ficou mais cara. Surgiu então a oportunidade de trazer o projeto de energia solar para o município, uma vez que o sistema consegue captar água de maiores profundidades”, explicou.
Ainda segundo o secretário, mais 440 kits de bombeamento por energia solar devem ser instalados. O sistema é capaz de reduzir, em média, os custos com energia em 30%. Cada kit custou R$ 2,5 mil.
A expectativa é de que todas as bombas estejam instaladas nas propriedades do interior até o fim do primeiro semestre deste ano.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Economia de energia

 Com a instalação do sistema de aquecimento solar pode-se chegar a uma economia de até 50% na conta de energia elétrica, dependendo dos gastos do estabelecimento com aquecimento. Esses benefícios podem se estender por até 20 anos, que é a expectativa de vida útil desses equipamentos. Já Valores médios indicados pela Pesquisa de Posse de Equipamentos e Hábitos (Procel/Eletrobrás) indicam que o gasto de energia elétrica para banho representa cerca de 26% do consumo total de uma residência da região Sudeste. Usando como critério a sustentabilidade e realizando uma comparação com outras fontes utilizadas para aquecimento de água, tem-se, segundo o Dasol, que cada m² de coletor solar instalado, utilizado durante um ano, equivale a:

quinta-feira, 17 de março de 2016

Aplicações para Aquecimento


Sistema de aquecimento residencial típico:
O sistema de aquecimento típico é composto por dois itens básicos: reservatório e coletor. O reservatório é constituído de um corpo interno, revestido por um material isolante (geralmente lã de vidro), que é onde a água ficará armazenada. Envolvendo o isolante encontra-se uma cobertura de alumínio para proteção física do isolamento térmico. Todo o conjunto, painéis e reservatório cheio, pesa cerca de 250 quilos, considerando um reservatório de 200 litros. Portanto, para sua instalação em edificações, em construção ou existentes, deve ser verificado se a estrutura suporta o peso do equipamento. No caso de instalações existentes, é necessário verificar se há possibilidade de adaptação do conjunto aquecedor ao sistema de encanamento instalado, de forma que seja possível ter um sistema híbrido.